domingo, 23 de junho de 2013

REFLEXÕES

  F  R  A  S  E  S  

1_ A abelha atarefada não tem tempo para tristeza.
2_  Os abusos, como os dentes, nunca se arrancam sem dores.
3_  Nada é a fama; a ação é tudo.
4_ Quem não quer ser aconselhado não pode ser ajudado.
5_ Um tolo sempre encontra outro tolo que o admira.
6_ Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem.
7_ Deus ajuda a quem se ajuda.
8_ A beleza é uma letra que se vence à vista, a sabedoria tem o seu vencimento a prazos.
9_ Ir para a cama cedo e levantar-se cedo torna um homem são, rico e sábio.
10_ O coração tem razões que a própria razão desconhece.
11_ Todos estamos matriculados na escola da vida onde o mestre é o tempo.
12_ Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente.
13_ Quem me lisonjeia, é meu inimigo; quem me critica é meu mestre.
14_ Só o ignorante se zanga; o sábio compreende.
15_ Lição de pipa: quem quer subir muito alto, precisa aprender a voar contra o vento.
16_ A verdadeira grandeza é sempre humilde.
17_ Quem quer comer, não deve não deve ofender o cozinheiro.
18_ Ouro tem determinado preço , livros não , valem mais do que ouro.
19_ Um pensamento pode ser coisa excelente, mas a realidade começa na ação.
20_Uma casa sem livros é uma casa sem janelas.
21_ Nunca fazemos bem alguma coisa enquanto não paramos de pensar na maneira de fazê-la.

domingo, 16 de junho de 2013

TANGRAM

TEMA: CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS

A LENDA DO TANGRAM
Diz a lenda que um sábio chinês deveria levar ao Imperador uma placa quadrada de jade, mas, no caminho o sábio tropeçou e deixou cair a placa que se partiu em 7 pedaços geometricamente perfeitos. Eis que o sábio tentou remendar e a cada tentativa surgia uma nova figura. Depois de muito tentar ele finalmente conseguiu formar novamente o quadrado e levou ao seu Imperador. Os sete pedaços representariam portanto as sete virtudes chinesas onde uma delas com certeza seria a paciência. O sábio mostrou a seus amigos as figuras que havia conseguido montar e cada um então construiu o seu Tangram e popularizaram o jogo. O jogo é formado por cinco triângulos, um paralelogramo e um quadrado, essas figuras, juntas formam um quadrado.
CONTEÚDO
Representação dos números racionais (decimal e fração), operações fundamentais com números racionais e classificação de formas geométricas.

OBJETIVO GERAL
      Usar o Tangram para envolver, estimular, desafiar, propiciando ao aluno desenvolvimento de habilidades do pensamento.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
            - Desenvolver a capacidade da investigação matemática: classificar, organizar e sistematizar.
- Desenvolver a criatividade e a imaginação através da criação de figuras.
- Fazer com que o aluno perceba, represente, construa e conceba formas geométricas.
-Trabalhar algumas habilidades de raciocínio geométrico nas atividades que serão desenvolvidas e que é parte essencial do ensino de geometria:
_memória visual;
_percepção e conservação de formas e relações.
_classificação de figuras.
_percepção viso-motora.
_discriminação visual.

PERCURSO
Representação: Reconhecimento de um número racional:decimais e frações.
Classificação: Formas geométricas.
Operações fundamentais: Saber executar as operações fundamentais.
Fração: Saber dividir as formas em partes geométricas, frações.

ESTRATÉGIA
Baseado nas competências H01, H02, e H03 podemos comparar, identificar, reconhecer e fazer a conversão de fração para número decimal. E também resolvemos problemas utilizando as competências H10, H15 e H16.

METODOLOGIA
_ Aulas expositivas.
_ O uso da sala de informática.
_ Livros didáticos, diversos.
  
RECURSOS DIDÁTICOS
_ Apostilas do aluno;
_ Livros didáticos: diversas editoras.
_ Filmes / Jornais / Revistas.
_ Recursos áudios-visuais.
_ Materiais pedagógicos: diversos.

AVALIAÇÃO  
            _ Observação sistemática / diária.
_ Provas objetivas e dissertativas.
_ Pesquisas e trabalhos individuais ou em grupos.

_ Painéis / Seminários / Relatórios.

sábado, 8 de junho de 2013


DESAFIO  MATEMÁTICO

DONA SANTINHA E O MILAGRE DA DUPLICAÇÃO DO SEU DINHEIRO !!!

            A viúva dona Santinha morava numa casa pequena e recebia uma pensão menor ainda. Tudo herança do finado Evaristo. A viúva passava os dias entre a casa e a igreja. Não que fosse muito religiosa, mas acreditava em milagres. Na verdade, ela acreditava mesmo em troca de favores. E, num belo dia, dona Santinha achou que poderia levar vantagem fazendo trocas com seus santos milagrosos. Mesmo com sua fé meio atrapalhada, ela cumpria rigorosamente as promessas feitas. Certa vez ganhou no jogo de bicho e resolveu cumprir o que prometera: foi a pé, de sapatos fechados, desde a Penha, onde morava, até a igreja de São Judas Tadeu, no Jabaquara. E lá se foram uns bons quilômetros, duas semanas de pés inchados, remédios pros calos e meia-sola nos sapato. Com isso, foi também todo o dinheiro do bicho.
            Mas dona Santinha não desanimou. Desta vez a troca ia ser boa. Entrou na sua igreja, foi ao primeiro santo, deu uma rezadinha e foi logo propondo:
            _ Se dobrares o dinheiro que tenho nessa bolsa, deixo na tua caixinha de esmolas R$ 50,00.
            E assim foi feito. O santo dobrou, e ela deixou R$ 50,00.
            Ao segundo santo repetiu a oferta e obteve dele o mesmo favor. Lá ficaram R$ 50,00.
            Para o terceiro santo, ela propôs o mesmo negócio; repetiu-se o milagre, e dona Santinha deixou R$ 50,00 em sua caixinha.
            Por aquele dia era só: Santinha deu uma rezadinha na saída, benzeu-se, e toda lampeira foi conferir o lucro. Mas, nada restara na bolsa!!! Desiludida, disse afinal:
            -Puxa vida, estou precisando de umas aulas de matemática.

            Pergunta-se agora: com que quantia dona Santinha entrou na igreja?             
Curiosidade:
Você sabe qual é a data do número PI?




Veja um vídeo interessante



E recomendamos o filme as aventuras de PI



A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA

INTRODUÇÃO
Contribuir para a aquisição de conhecimentos e habilidades matemáticas, buscando o desenvolvimento intelectual dos alunos, promovendo sua autonomia, trabalhando a leitura e interpretação de textos matemáticos, ensinando-os a expressar-se através da Matemática, incentivando estratégias variadas de resolução de problemas e habituando-os à procura dos porquês dos fatos matemáticos. 

CONSIDERAÇÕES GERAIS           
Em casa ou na rua, brincando ou trabalhando, em qualquer profissão, todos usam a Matemática. A Matemática existe em toda parte, faz parte da vida.            O progresso tecnológico da época atual só foi possível pelo domínio do homem quanto às relações numéricas envolvidas na grande maioria dos problemas por ele enfrentados em sua luta por uma vida melhor e plena de significado. E esse mesmo progresso determinou novas necessidades de descoberta e aprendizagem.A Matemática não está ligada, apenas, às atividades do adulto, também as crianças dela necessitam.            
Quando a criança chega à escola, já traz uma boa bagagem de conhecimentos matemáticos: tem alguns conceitos relativos a tamanho, posição, quantidade e direção, conta mais ou menos até vinte, conhece alguns números, notas, moedas mais usadas e, por vezes, já domina alguns fatos de adição e subtração. Aprendeu tudo isso na sua vida cotidiana, no seu próprio meio.

OBJETIVOS DO ENSINO DA MATEMÁTICA            
Através do ensino sistemático, na escola elementar, o aluno deverá adquirir conhecimentos e habilidades, que lhe permitirão solucionar, com exatidão e rapidez, problemas de sua vida prática, relacionando-se e vivendo melhor em seu meio.            
Como se trata de um ensino sistematizado é preciso que o professor considere os vários fatores que condicionam a aprendizagem de Matemática: idade mental, fatores emocionais, fatores sócio-econômicos, experiências anteriores, motivação e maturidade: visual, auditiva e motora.

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS  
Na escola moderna, a palavra problema adquiriu novo significado.            
A resolução de problemas deve ter como fim levar a criança à aquisição e ao desenvolvimento de habilidades que tornem mais proveitosa sua vida, quer no sentido de lhe permitir tomar decisões e agir com reflexão, independência e segurança, como no de levá-la a participar com eficiência das atividades do seu grupo, sendo por ele aceita e apreciada. A criança, assim, tornar-se-á um adulto apto a enfrentar situações de maior ou menor complexidade, procurando as melhores soluções para uma existência útil e bem construída.            À medida que o aluno se sente seguro no uso das habilidades necessárias à resolução de problemas, liberta-se da direção imediata do professor. Passa a explicar, de forma pessoal, o encaminhamento das soluções.